Governo Lula cria Conselho para à “promoção e à defesa de direitos” CNLGBTQIA+
Seguindo a cartilha da agenda LGBT+, o governo do atual presidente Luiz Inácio Lula da Silva resolveu criar o Conselho Nacional dos Direitos das Pessoas Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais, Queers, Intersexos, Assexuais e Outras (CNLGBTQIA+), de acordo com informações do portal G1.
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A decisão já foi publicada no Diário Oficial da União (DOU), e entre as atribuições do novo Conselho estão “propor estratégias para a avaliação e o monitoramento das ações governamentais voltadas às pessoas LGBTQIA+ e promover a realização de estudos, debates e pesquisas sobre a temática de direitos e inclusão”.
Também são objetivos do órgão “apoiar campanhas destinadas à promoção e à defesa de direitos e de políticas públicas para as pessoas LGBTQIA+; acompanhar e apresentar recomendações para projetos legislativos que tenham implicações sobre essa comunidade”.
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Os membros do novo Conselho também estão encarregados de “receber e analisar representações ou denúncias de condutas ou situações contrárias aos direitos das pessoas LGBTQIA+.”
Tudo será bancado com o dinheiro público, o que significa nosso dinheiro, por meio do Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania. O Conselho criado por Lula será composto por 19 representantes de organizações da sociedade civil, além de 19 representantes de ministérios do governo.
Agenda ideológica
O ativismo LGBT+ faz parte das pautas da esquerda, sendo o Partido dos Trabalhadores (PT), de Lula, um forte aliado. Essa agenda, contudo, representa um risco à liberdade religiosa no Brasil e no mundo, pois tem avançado cada vez mais no combate ao ensino bíblico sobre a família.
Isso, porque, à luz da Bíblia, a prática homossexual é pecado, assim como quaisquer outras condutas que não contemplem a relação exclusivamente entre um homem e uma mulher.
O pastor Jorge Linhares, por exemplo, líder da Igreja Batista Getsêmani, já chegou a ser alvo de uma denúncia por suposta “homofobia”, após declarar que menino é menino e menina é menina, contrariando a narrativa da ideologia de gênero.
“Nós só reafirmamos o que a Bíblia já fala: que Deus criou o homem e a mulher, e menino é menino, menina é menina, homem é homem, e mulher é mulher”, afirmou o pastor em entrevista ao SBT.