Psicóloga cristã alerta e cobra posição dos pais contra temas de gênero nas escolas
A psicóloga cristã Marisa Lobo, conhecida no mundo cristão por atuar contra o ativismo LGBT, fez uma cobrança dos pais por uma reação mais contundente contra a presença da ideologia de gênero no currículo escolar. A especialista comentou uma matéria que destacou o papel da família na rejeição de uma proposta de política transgênero que seria implementada nas escolas do estado da Virgínia, nos Estados Unidos.
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“País, prestem atenção, só vocês podem mudar esse realidade. É a pressão dos pais que pode mudar imposição das ideologias em nosso país”, alertou Marisa. “Temos ensinado isso aos senhores há anos”, completou a psicóloga, destacando um livro da sua autoria que aborda o tema.
“Esse livro ‘A ideologia de Gênero na Educação’ ensina passo a passo como denunciar e como demonstrar seu repúdio. Lute como pais que se importam”, afirmou Marisa, que também é autora de outro livro sobre o assunto, chamado “Famílias em Perigo”.
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Na matéria comentada por Marisa, publicada pelo portal Guiame, foi informado que após a pressão de um grupo de pais, o estado da Virgínia rejeitou uma proposta que visava autorizar que os alunos das escolas locais pudessem usar nomes que “combinasse com a sua identidade de gênero preferida”.
Os autores da proposta alegaram que a ideia é para promover a inclusão e combater a discriminação. Todavia, os pais discordaram e juntamente com conselheiros escolares fizeram pressão para que o estado rejeitasse a proposta, o que acabou funcionando.
Marisa Lobo também comentou recentemente a divulgação de um estudo denominado “Pesquisa Nacional de Discriminação de Transgêneros”, realizado pela Fundação Americana para a Prevenção do Suicídio e o Instituto Williams e divulgado pelo portal Life Site News. Eles apontaram que mais de 41% das pessoas “transgêneros” ativas tentam se matar. Isso é dez vezes a taxa média de tentativas de suicídio de 4,6%.
“Como psicóloga, concordo com este estudo e peço aos profissionais de bem que lutem em favor do direito dessa pessoa humana em conflito de não ser empurrada por militância ativista da ideologia de gênero a mutilarem seus corpos. Elas estão sendo cobaias sociais”, afirmou a psicóloga.
Como é possível notar, a psicóloga especializada em saúde mental e direitos humanos diz que a chamada “redesignação” sexual, ou “transição de gênero”, na verdade, não é “mudança de sexo” como alguns popularmente chamam e imaginam, mas apenas alteração estética por meio de cirurgias e hormônios.
“Meu repúdio a essa tentativa no Brasil, se normatizar a ideologia de gênero sem o mínimo cuidado com a verdadeira essência do ser humano, que tem sido empurrado pela reorientação cultural a assumir uma condição através de uma mutilação, que deixa sequelas irreversíveis no corpo e na alma”, disse Marisa.